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Lavoura padrão 'Dirceu Gassen' produz acima de 90 sacas em Chapadão do Sul

Publicado em 30/01/2019 10:25 e atualizado em 30/01/2019 14:40
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Lavoura padrão "Dirceu Gassen" produz acima de 90 sacas em Chapadão do Sul
Paulo Buzzolin - Fazenda Gávea - Grupo Mundinutti

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Lavoura padrão "Dirceu Gassen" produz acima de 90 sacas em Chapadão do Sul
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Em Chapadão do Sul (MS), João Batista Olivi, do Notícias Agrícolas, entrevistou Paulo Buzzolin, gerente da Fazenda Gávea, esta que cultiva uma lavoura de soja padrão "Dirceu Gassen" - ou seja, todos os ensinamentos do engenheiro agrônomo são colocados em prática por ali.
Para a Fazenda, o capricho é a palavra de ordem. A lavoura chega até a 90 sacas de produtividade. Na hora do plantio, a opção é por não acelerar, já que uma distribuição bem feita pode garantir até 20 sacas por hectare a mais no resultado final.
Ele destaca que a área foi "abençoada" com chuvas e que a lavoura quase não sentiu a falta de água. Apesar do veranico que se fez presente posteriormente, o aprofundamento das raizes trouxe condições ideais. Com a colheita 120 dias após o plantio, o risco também diminui.
Ao invés da safrinha, a Fazenda Gávea trabalha com uma cultura de inverno, já que não deseja correr o risco de ter uma soja precoce com produtividade mais baixa.
Para Buzzolin, melhorar a estrutura do solo e o sistema radicular das plantas, bem como a parte aérea, com o controle de doenças, é essencial.
Veja fotos:
 Paulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo Mundinutti Paulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo MundinuttiPaulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo Mundinutti Paulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo Mundinutti Paulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo MundinuttiPaulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo Mundinutti Paulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo Mundinutti Paulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo MundinuttiPaulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo Mundinutti Paulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo Mundinutti Paulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo MundinuttiPaulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo Mundinutti Paulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo Mundinutti Paulo Buzzolin e JB - Fazenda Gávea - Grupo Mundinutti
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Por: João Batista Olivi e Izadora Pimenta
Fonte: Notícias Agrícolas

Tempo: Áreas da BA e MG seguirão sem chuvas volumosas até a primeira semana de fevereiro

Publicado em 30/01/2019 11:19 e atualizado em 30/01/2019 12:00
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Imagem de satélite de todo o Brasil nesta quarta-feira (30) - Fonte: Inmet
Imagem de satélite de todo o Brasil nesta quarta-feira (30) - Fonte: Inmet
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A irregularidade das chuvas tem sido verificada em áreas do Nordeste e partes do Sudeste do Brasil, incluindo o Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). Mapas estendidos de precipitação ainda não apontam altos volumes em áreas da Bahia e Minas Gerais com uma grande massa de ar seco e quente.
A Climatempo aponta que instabilidades têm provocado chuvas volumosas em áreas do Nordeste nas últimas horas, incluindo localidades de Alagoas e Ceará. Por outro lado, diversas regiões dos outros estados não têm previsão de chuvas. A Bahia tem a condição mais preocupante.
"Nesta quarta-feira (30), a aproximação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) da costa norte do Nordeste e os ventos marítimos que levam umidade para a faixa leste da Região, colaboram para a formação de novas áreas de instabilidade", destacou a empresa meteorológica.
Veja o mapa com a previsão de precipitação acumulada para até 174 horas (31/01 a 06/02) em todo o Brasil:
Mapa com a previsão de precipitação acumulada para até 174 horas (31/01 a 06/02) em todo o Brasil - Fonte: Inmet
Fonte: Inmet
Áreas de Pernambuco e Paraíba devem ter chuva frequente, com até moderada intensidade, principalmente sobre Recife e João Pessoa. No Maranhão, pancadas de chuva podem ocorrer durante o dia com moderada a forte intensidade. Também chove a tarde em localidades do Piauí.
Por outro lado, áreas do Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe e Bahia, chove apenas de forma passageira. A região Centro-Leste da Bahia está há vários dias em chuvas volumosas e a tendência é de que as precipitações sigam bastante escassas pelo menos até o início de fevereiro.
"Uma grande massa de ar seco e quente vai continuar cobrindo a maioria das áreas do estado da Bahia, sul do Piauí e interior de Pernambuco e Alagoas. Nesses locais, o sol aparece forte e a umidade relativa do ar pode ficar abaixo dos 30% nos períodos mais quentes do dia", destacou a Climatempo.
Veja o mapa de previsão de precipitação do modelo GFS de 24 horas para os próximos 3 dias em todo o Brasil:

Mapa de previsão de precipitação do modelo GFS de 24 horas para os próximos 3 dias em todo o Brasil - Fonte: COLA (The Center for Ocean-Land-Atmosphere Studies) Mapa de previsão de precipitação do modelo GFS de 24 horas para os próximos 3 dias em todo o Brasil - Fonte: COLA (The Center for Ocean-Land-Atmosphere Studies) Mapa de previsão de precipitação do modelo GFS de 24 horas para os próximos 3 dias em todo o Brasil - Fonte: COLA (The Center for Ocean-Land-Atmosphere Studies)
Fonte: COLA (The Center for Ocean-Land-Atmosphere Studies)
O mesmo vale para áreas da região Sudeste, principalmente no Centro-Norte de Minas Gerais. Neste momento, lavouras de café no estado estão em desenvolvimento para a safra 2019/20. Enquanto que a safra de grãos, principalmente de soja, está no preparativo para a colheita generalizada.
Segundo o mapa de água disponível no solo da Climatempo, a irregularidade chama a atenção em todo o país. Enquanto áreas de Mato Grosso têm melhores condição, diversas outras partes da região central do país apresentam baixos percentuais, assim como quase toda a região Nordeste do país.
Os maiores acumulados de chuva dos últimos cinco dias na região Nordeste do país ocorreram em áreas dos estados de Maranhão e Piauí, que abrangem a região produtora do Matopiba. Nos outros estados e também no Leste de Minas Gerais, os volumes foram bastante irregulares.
Veja o mapa de água disponível no solo em todo o Brasil:
Mapa de água disponível no solo em todo o Brasil - Fonte: Inmet
Fonte: Inmet
Veja o mapa de precipitação acumulada nos últimos 5 dias em todo o Brasil:
Mapa de precipitação acumulada nos últimos 5 dias em todo o Brasil - Fonte: Inmet
Fonte: Inmet

Previsão do tempo estendida para o Brasil

De acordo com o mapa de precipitação acumulada do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), nos próximos sete dias, as chuvas se concentram no Norte do país, enquanto que o Centro-Sul tem baixos a moderados volumes. O centro-Norte de Minas e Leste da Bahia terão volumes praticamente zerados.
Veja o mapa de previsão de precipitação acumulada do modelo Cosmo para os próximos 7 dias em todo o Brasil:
Mapa de previsão de precipitação acumulada do modelo Cosmo para os próximos 7 dias em todo o Brasil - Fonte: Inmet
Fonte: Inmet
Previsões do centro de previsão da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês) apontam que, no período de 30 de janeiro até 07 de fevereiro, as chuvas volumosas ficarão concentradas sobre a região Norte e em áreas litorâneas do Sul e Sudeste.
De 07 de fevereiro até 15 de fevereiro, as chuvas seguirão mais concentradas sobre a região Norte do país, mas áreas da faixa central do país também voltam a receber precipitações mais volumosas, podendo chegar, inclusive, até áreas da Bahia e Minas Gerais.
Veja o mapa com a tendência de precipitação acumulada para o período de 30 de janeiro até 15 de fevereiro:
Mapa com a tendência de precipitação acumulada para o período de 30 de janeiro até 15 de fevereiro - Fonte: National Centers for Environmental Prediction/NOAA
Fonte: National Centers for Environmental Prediction/NOAA
Colheita da uva na Propriedade de Marcos Tolotti em Barra Funda(RS). Envio de Lucas Tolotti
Colheita da uva na Propriedade de Marcos Tolotti em Barra Funda(RS). Envio de Lucas Tolotti
Monitoramento da lavoura. Safra 18/19 em Luis Eduardo Magalhães (BA)
Monitoramento da lavoura. Safra 18/19 em Luis Eduardo Magalhães (BA)
Colheita de milho 2018 em Macapá (AP) em 14 de outubro de 2018. Envio do produtor Ciro Joao Trombetta
Colheita de milho 2018 em Macapá (AP) em 14 de outubro de 2018. Envio do produtor Ciro Joao Trombetta
Lavouras de Soja no Oeste da Bahia, Fazenda Novo México, Grupo Calyxagro. Enviada por Carlos Cardoso Júnior, Engenheiro Agrônomo e Diretor do Grupo Calyxagro
Lavouras de Soja no Oeste da Bahia, Fazenda Novo México, Grupo Calyxagro. Enviada por Carlos Cardoso Júnior, Engenheiro Agrônomo e Diretor do Grupo Calyxagro
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Por: Jhonatas Simião
Fonte: Notícias Agrícolas
Percevejo marrom: Conheça quais são as melhores estratégias de controle, incluindo os principais inseticidas, controle biológico, época de aplicação e outros.
O percevejo marrom da soja, Euschistus heros, é um grande desafio no manejo de pragas na cultura da soja.
Ao atacar as vagens de soja o percevejo afeta diretamente a produtividade e a sanidade do produto final.
Estima-se que na colheita os grãos atacados apresentam peso 40% inferior ao sadios implicando em perdas de até 10 sacas de soja por hectare.
Devido a limitação de ferramentas de manejo efetivas, essa praga tem tirado nosso sono safra após safra.
Por isso aqui vamos ver quais são as principais estratégias de controle para que você escolhas as que mais se enquadrem a sua realidade.

Índice do Conteúdo [Mostrar]

1ª Saiba qual o período de maior ataque do percevejo marrom na soja

Como próprio nome diz, esse inseto possui coloração marrom e mede cerca de 11 mm de comprimento.
Durante o inverno, o percevejo marrom pode entrar em diapausa. Ou seja, há redução do desenvolvimento do percevejo devido as baixas temperaturas.
Nesses períodos ele sobrevive nas palhadas/restos culturais, ou migra para áreas de refúgio e de mata.
percevejo marrom(Fonte: Fundação MS)
Atividade alimentar do percevejo marrom na safra e entressafra da cultura da soja.
Normalmente fêmeas ovipositam nas folhas ou vagens em formato de massas ou fileiras com 5 a 7 ovos de cor amarelada.
Ao eclodir, as ninfas de 1° instar (1° estágio) ficam juntas sobre os ovos e não causam
No 2° instar já iniciam o processo de alimentação, mas os danos são insignificantes. No entanto, no 3° instar os prejuízos da alimentação se tornam significativos.
2-percevejo-marrom(Fonte: Embrapa)
Percevejo marrom Euschistus heros adulto (a), ovos (b), ninfas de primeiro (c) e quinto ínstar (d).
3-percevejo-marromCiclo de desenvolvimento do percevejo marrom, Euschistus heros
(Fonte: Cividanes)
Assim, o período de ataque que causa maiores prejuízos é de R3 até R7 na cultura da soja,quando devemos realizar amostragens e tomar as medidas de controle necessárias.

2ª Reconheça os danos do percevejo marrom

Em fase inicial de cultivo, ataques podem levar ao abortamento de vagens e implicar no retardamento da maturação dos grãos.
É comum observar a planta com retenção foliar e hastes verdes, distúrbio fisiológico denominada de Soja Louca I.
Já ataques no seu período mais suscetível (R3- 7), o percevejo marrom da soja ao atacam as vagens e reduzem o peso e tamanho de grãos (g). Os grãos também ficam enrugados e chochos, apresentando coloração arroxeada a enegrecida.
4-percevejo-marromDanos nos grãos ocasionados pela alimentação do percevejo marrom da soja.
(Fonte: Bayer)
Dessa forma, em lavouras para a obtenção de sementes, as mesmas se tornam inviáveis para tal devido ao seu baixo vigor.
Também pode haver danos na qualidade ou danos invisíveis ao produtor, os quais são alterações nos teores de proteína e de óleo no grão.
Por isso, após a venda da produção penalidades financeiras poderão vir acontecer por parte da indústria devido aos grãos escurecidos ou sujos que dificultam o beneficiamento e produção de óleo.

3ª Utilize inseticidas apenas ao atingir o Nível de Controle (NC)

Embora o percevejo marrom se faça presente na área desde o período vegetativo da cultura, é no período reprodutivo que ocorrem os prejuízos.
O estágio fenológico de maior susceptibilidade ocorre no início do desenvolvimento das vagens – R3 (fase de “canivetinho”) e vai até a até a maturação fisiológica da planta – R7.
5-percevejo-marromNível de controle para o percevejo marrom da soja pelo monitoramento por exame de plantas
(Fonte: Embrapa)
Para estimar a população do percevejo marrom na cultura da soja você pode usar o método de exame de plantas (como mostra figura acima). Mas o método mais eficaz continua sendo o pano de batida.
Recomenda-se iniciar as amostragens semanalmente nos períodos mais frescos do dia.
O controle deve ser realizado atingir a média de 2 percevejos por pano-de-batida para produção de grãos e 1 percevejo por pano-de-batida em áreas destinadas a produção de sementes.
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planilha-mip

4ª Inseticidas para percevejo marrom

Entre as estratégias de controle do Manejo Integrado de Pragas, o controle químico por meio da pulverização de inseticidas tem sido a mais efetiva.
Infelizmente os produtos comerciais destinados ao controle do percevejo marrom se limitam basicamente a 3 grupos químicos: Organofosforado, Piretróide e Neonicotinóide.
Atualmente existem no portal Agrofit do Mapa 47 produtos registrados.
Já foi levantada a hipótese de casos de resistência do percevejo marrom ou perda da eficiência das moléculas existentes no mercado, mas nada ainda foi confirmado em campo.
Um projeto entre IRAC e PROMIP estudou as principais substâncias utilizadas no controle e que tiveram suspeita de perda de eficiência. O resultado foi de que esses produtos não perderam eficiência sobre o percevejo marrom, sendo eles:
  • Acefato;
  • Tiametoxam;
  • Imidacloprid;
  • Lambda-cialotrina;
  • Beta-ciflutrina;
  • Imidacloprid + beta-ciflutrina.
Além disso, em trabalho realizado pelo pesquisador Edmar Tuelher e colaboradores foi mapeado o risco da falha de controle do percevejo marrom em Goiás.
Também foi concluído que os produtos ainda apresentavam a eficiência mínima recomendada pelo Mapa de 80%.
Apenas foi verificada falha de controle para a beta-ciflutrina no sudoeste de Goiás e para o imidaclopride no nordeste do estado.

5ª Não promova a resistência do percevejo marrom aos inseticidas na sua área

As suspeitas de resistência na maioria das vezes são falhas na aplicação ou pulverizações em momentos inadequados, como aplicações tardias.
Mesmo assim é necessário prevenir a resistência para que os produtos continuem a ter eficiência de controle.
Para isso, tenho algumas dicas:
  • Invista em tecnologia de aplicação: barra, bicos e vazão adequada;
  • Pulverizar no momento de maior atividade da praga, normalmente nos meses mais quentes;
  • Evitar “aplicações caronas” junto aos fungicidas para o controle da ferrugem asiática. Essas aplicações são feitas em intervalos de até 21 dias, o que pode ser inapropriado ao controle do percevejo marrom;
  • Ainda nesse sentido, sempre utilize o monitoramento o Nível de Controle para direcionar suas pulverizações.

6ª Inclua o controle biológico no seu manejo

Ressalta-se que, além da eficiência dos inseticidas é importante priorizar aqueles seletivos a inimigos naturais.
Inúmeros inimigos naturais são encontrados nas lavouras de soja. Eles contribuem na redução populacional do percevejo marrom, sendo os parasitoides de ovos os mais importantes.
Destacam-se as espécies Trissolcus basalis e Telenomus podisi que atacam os ovos do percevejo marrom da soja. Já foram relatadas taxas de parasitismo de 60% para T. basalis e 80% para T. podisi.
8-percevejo-marromParasitoides em ovos de percevejo
(Fonte: BUG/Koppert em Veja)
No decorrer da safra, os índices de parasitismo em ovos variam de 30 a 70%, sendo E. heros, o mais parasitado, especialmente por T. podisi.
Além de parasitoides de ovos, o parasitoide de ninfas e adultos do percevejo marrom Hexacladia smithii tem mostrado taxas de parasitismos de até 14%.
Dessa maneira, a escolha de inseticidas seletivos permite a sobrevivência desses inimigos naturais na área. Somados a eficiência dos inseticidas, eles maximizam as chances de sucesso no controle do percevejo marrom da soja.

7ª Conheça e faça controles alternativos

Outras estratégias de controle também podem ser utilizadas e associadas aos métodos químico e biológico.
Uma das alternativas, é o uso de cultivares precoces associado à manipulação da época de semeadura. Também pense sobre o uso de plantas armadilhas.
Além disso, algumas novidades relacionadas ao manejo devem ser introduzidas no mercado em breve em forma de pacote tecnológico.
São elas a soja tolerante ao percevejo, até 4 percevejos/metro linear sem afetar sua produtividade, e a armadilha iscada como feromônio sexualque auxiliará no monitoramento populacional da praga.

Conclusão

Apesar das dificuldades no controle do percevejo marrom, o monitoramento da praga para acertar o momento de aplicação maximiza as chances da efetividade do controle químico.
Ao lado desse, outras estratégias como medidas culturais e biológicas contribuem para minimizar o impacto do ataque de percevejos na cultura da soja.
Assim, utilize todas essas estratégias e informações para melhorar seu manejo e combater eficientemente o percevejo marrom!

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